CHEGOU A HORA!
Atualizado: 4 de mar. de 2021

Por muito tempo me perguntei por que algumas pessoas parecem não envelhecer e adoecer. E descobri, com muito estudo, que são muitos os fatores que contribuem para uma saúde plena e a manutenção da juventude. Hoje, o Rio Grande do Sul, vive o colapso do sistema de saúde. Colapso esse, causado por cada gaúcho e gaúcha que adoeceu, vítima da Covid-19, como consequência direta de seus atos. O primeiro deles, eleger um governador incapaz, que usou os recursos do governo federal destinados à saúde e contenção da pandemia no estado, em gastos correntes do governo e sua dívida pública, deixando as contas em dia, mas centenas de pessoas sem leitos hospitalares, morrendo, a espera de tratamento. Tratamento esse, que não seria necessário, se cada um, mantivesse o distanciamento social imposto pelo mesmo governo que sucateia, gestão a pós gestão, o nosso sistema de saúde. Em última instância, somos nós, eu e você, os culpados deste momento pandêmico que vivemos. Somos culpados pela nossa própria imprevidência. Somos doentes, nos fragilizamos a cada dia com nossas escolhas. E a principal delas: delegar aos outros a direção de nossas vidas, o controle de nossas ações.
Por mais incrível que possa parecer, para estarmos livres das doenças e termos uma saúde perfeita, temos que mudar nossos hábitos. E o principal deles, assumirmos a responsabilidade por tudo o que ocorre em nossas vidas. E entendermos o nosso papel nesta sociedade.
Chegou a hora de tomarmos o controle de nossas vidas e da sociedade, de dentro para fora. Partindo do nosso corpo para sociedade em que vivemos. Mas como isso seria possível? Tirando o controle das mãos das empresas e do estado e assumirmos o controle nós mesmos. Sim, uma revolução, uma revolução silenciosa, a transcendência de nossa própria consciência.
Este poder será dado a nós quando dominarmos o sono, o exercício físico, a alimentação natural e INTUITIVA, quando retirarmos certas substâncias químicas de nosso corpo e mente. E finalmente, quando eliminarmos o estresse crônico de termos o que não precisamos e deixarmos de ser o que os outros querem que sejamos, para passarmos a ser, o que viemos para ser.